Para Romanos, Gregos e Troianos...Níveas, Queijos Frescos, Pica Chouriços...
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domingo, 30 de agosto de 2009
Apanhado oficial dos louvores por multas
GNR: Radar apanha carro do comandante de Portalegre a 141 Km/h.
Apanhado oficial da caça à multa.
O carro particular do tenente--coronel Mário Bagina, comandante da GNR de Portalegre – responsável pela atribuição de férias extras a quatro militares da sua unidade, empenhados na caça à multa – foi também controlado em excesso de velocidade, a 141 km/h, perto de Elvas. O comando-geral da GNR confirma a ocorrência.
sábado, 29 de agosto de 2009
Tenta matar GNR...fica em liberdade
Tentam matar GNR e ficam em liberdade.
O Tribunal de Fafe decidiu, ontem, sexta-feira, mandar em liberdade os quatro homens e uma mulher que se envolveram, anteontem, na freguesia de Cepães, Fafe, com militares da GNR agredindo-os e ameaçando-os com armas de fogo.
Um dos indivíduos, tal como ontem o JN noticiou, chegou mesmo a carregar no gatilho da arma que havia retirado do coldre de um dos GNR. Disparou três vezes em seco e só a culatra impediu que a arma disparasse quando ele a tinha encostado ao corpo do guarda.
Como medida de coacção, o juiz de turno da comarca de Fafe declarou a apresentação periódica no posto da GNR de Fafe.
A mulher do homem que tirou a arma ao agente da autoridade, e que ficou detida, durante a noite, no posto da GNR, saiu também em liberdade e sem estar sujeita a qualquer medida de coacção.
O Tribunal de Fafe decidiu, ontem, sexta-feira, mandar em liberdade os quatro homens e uma mulher que se envolveram, anteontem, na freguesia de Cepães, Fafe, com militares da GNR agredindo-os e ameaçando-os com armas de fogo.
Um dos indivíduos, tal como ontem o JN noticiou, chegou mesmo a carregar no gatilho da arma que havia retirado do coldre de um dos GNR. Disparou três vezes em seco e só a culatra impediu que a arma disparasse quando ele a tinha encostado ao corpo do guarda.
Como medida de coacção, o juiz de turno da comarca de Fafe declarou a apresentação periódica no posto da GNR de Fafe.
A mulher do homem que tirou a arma ao agente da autoridade, e que ficou detida, durante a noite, no posto da GNR, saiu também em liberdade e sem estar sujeita a qualquer medida de coacção.
18 assaltos...libertado
Suspeito de 18 assaltos a ourivesarias e a casas libertado após ser detido.
O jovem, de 26 anos, detido pelo proprietário de uma casa depois a assaltar em Azurva, perto de Aveiro, é arguido em 18 processos por furtos no interior de ourivesarias, residências e escritórios nas zonas do Porto, Aveiro e Faro.
O detido encontra-se em liberdade depois de ter sido presente a Tribunal pela GNR de Aveiro, ficando obrigado a apresentações trisemanais na polícia e a pagar uma caução de 500 euros, além de ter que frequentar o Centro de Apoio a Toxicodependentes.
O jovem, de 26 anos, detido pelo proprietário de uma casa depois a assaltar em Azurva, perto de Aveiro, é arguido em 18 processos por furtos no interior de ourivesarias, residências e escritórios nas zonas do Porto, Aveiro e Faro.
O detido encontra-se em liberdade depois de ter sido presente a Tribunal pela GNR de Aveiro, ficando obrigado a apresentações trisemanais na polícia e a pagar uma caução de 500 euros, além de ter que frequentar o Centro de Apoio a Toxicodependentes.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
Atropelo mortal da ex sogra
27 Agosto 2009 - 21h03
Mãe da sua ex-namorada é sepultada amanhã
Condutor que esmagou mulher sai em liberdade
O condutor que matou uma mulher de 58 anos em Paços de Ferreira, na noite de terça-feira, esmagando-a contra um automóvel frente ao seu neto de sete anos, disse à Polícia Judiciária do Porto que agiu em legítima defesa e, apesar de ser constituído arguido, saiu em liberdade.
Gracinda Araújo, que vai a sepultar amanhã, dirigiu-se ao homem de 38 anos com um pau na mão, supostamente para convencê-lo a deixar de fazer ameaças para que a filha reatasse a relação.
'Quando ele a viu não hesitou. Acelerou e bateu violentamente contra ela. Fez aquilo já com toda a intenção de a matar. Ela ficou bastante maltratada, perdeu muito sangue', contou ao CM José Silva, um vizinho de Gracinda que diz ter testemunhado o crime.
A vítima não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer diante do neto e da filha. A tragédia abalou por completo a família. O menino de sete anos fechou-se em casa e recusa-se a falar.
Mãe da sua ex-namorada é sepultada amanhã
Condutor que esmagou mulher sai em liberdade
O condutor que matou uma mulher de 58 anos em Paços de Ferreira, na noite de terça-feira, esmagando-a contra um automóvel frente ao seu neto de sete anos, disse à Polícia Judiciária do Porto que agiu em legítima defesa e, apesar de ser constituído arguido, saiu em liberdade.
Gracinda Araújo, que vai a sepultar amanhã, dirigiu-se ao homem de 38 anos com um pau na mão, supostamente para convencê-lo a deixar de fazer ameaças para que a filha reatasse a relação.
'Quando ele a viu não hesitou. Acelerou e bateu violentamente contra ela. Fez aquilo já com toda a intenção de a matar. Ela ficou bastante maltratada, perdeu muito sangue', contou ao CM José Silva, um vizinho de Gracinda que diz ter testemunhado o crime.
A vítima não resistiu aos ferimentos e acabou por morrer diante do neto e da filha. A tragédia abalou por completo a família. O menino de sete anos fechou-se em casa e recusa-se a falar.
Ladrões pagos pelo Estado.
27 Agosto 2009 - 02h00
Almeirim: Todos com ficha criminal por roubo, furto ou tráfico de droga .
Ladrões violentos pagos pelo Estado.
A viagem sozinho a Fátima corria bem até que, de noite, ‘António’ decidiu parar só para tentar comer qualquer coisa. Voltou com um hamburguer ao carro e, sentado ao volante, mal se distraiu já tinha uma pistola e facas apontadas à cabeça. Acabou sequestrado hora e meia pelos quatro homens que, enquanto roubaram o que puderam do seu multibanco, ainda o espancaram e fecharam-no dentro da mala do carro. A Polícia Judiciária já apanhou três, mas uma juíza libertou-os. E continuam a viver do Rendimento Social de Inserção. De resto, há muito que conciliam os enormes rendimentos no mundo do crime com uma vida recheada de subsídios à custa do Estado – que vai pagando sempre, apesar dos longos registos criminais por roubo, furto e tráfico de droga. Um deles até já cumpriu duas penas de prisão por vários crimes violentos.
Depois de uma juíza do Tribunal de Almeirim ter ontem decidido deixá-los a todos à solta – mesmo com os crimes de roubo, sequestro e incêndio, uma vez que no final da noite até lançaram fogo ao carro da vítima – continuam a viver à custa do Rendimento Social de Inserção.
‘António’, com cerca de 40 anos, não esquece aquela noite de Julho de 2008. Depois de enfiado na mala do seu próprio carro, numa estrada que liga Santarém a Almeirim, passou uma hora e meia de pesadelo. Seguiam dois homens nos bancos da frente e dois atrás – os que o foram espancando com vários socos e pontapés. Isto apesar de já lhes ter dado o código do seu multibanco – com que levantaram 400 euros.
Foi abandonado às 03h00, num descampado no Monte da Vinha, próximo da aldeia da Raposa, em Almeirim, sem carro nem dinheiro – o automóvel foi incendiado no Vale da Pedra, no Cartaxo. Durante um ano, a Secção de Roubos da Polícia Judiciária de Lisboa nunca esqueceu o caso e, na última semana, chegou a três dos sequestradores. O quarto já fugiu para a Suíça. Uma juíza decidiu libertá-los a todos.
Almeirim: Todos com ficha criminal por roubo, furto ou tráfico de droga .
Ladrões violentos pagos pelo Estado.
A viagem sozinho a Fátima corria bem até que, de noite, ‘António’ decidiu parar só para tentar comer qualquer coisa. Voltou com um hamburguer ao carro e, sentado ao volante, mal se distraiu já tinha uma pistola e facas apontadas à cabeça. Acabou sequestrado hora e meia pelos quatro homens que, enquanto roubaram o que puderam do seu multibanco, ainda o espancaram e fecharam-no dentro da mala do carro. A Polícia Judiciária já apanhou três, mas uma juíza libertou-os. E continuam a viver do Rendimento Social de Inserção. De resto, há muito que conciliam os enormes rendimentos no mundo do crime com uma vida recheada de subsídios à custa do Estado – que vai pagando sempre, apesar dos longos registos criminais por roubo, furto e tráfico de droga. Um deles até já cumpriu duas penas de prisão por vários crimes violentos.
Depois de uma juíza do Tribunal de Almeirim ter ontem decidido deixá-los a todos à solta – mesmo com os crimes de roubo, sequestro e incêndio, uma vez que no final da noite até lançaram fogo ao carro da vítima – continuam a viver à custa do Rendimento Social de Inserção.
‘António’, com cerca de 40 anos, não esquece aquela noite de Julho de 2008. Depois de enfiado na mala do seu próprio carro, numa estrada que liga Santarém a Almeirim, passou uma hora e meia de pesadelo. Seguiam dois homens nos bancos da frente e dois atrás – os que o foram espancando com vários socos e pontapés. Isto apesar de já lhes ter dado o código do seu multibanco – com que levantaram 400 euros.
Foi abandonado às 03h00, num descampado no Monte da Vinha, próximo da aldeia da Raposa, em Almeirim, sem carro nem dinheiro – o automóvel foi incendiado no Vale da Pedra, no Cartaxo. Durante um ano, a Secção de Roubos da Polícia Judiciária de Lisboa nunca esqueceu o caso e, na última semana, chegou a três dos sequestradores. O quarto já fugiu para a Suíça. Uma juíza decidiu libertá-los a todos.
6 veículos danif. em fuga
Jovens de 15 e 16 anos danificam sete veículos em fuga à Polícia
00h30m
Quatro jovens, um deles de 15 anos, e os restantes com 16, foram detidos, cerca das 4.15 horas da madrugada de ontem, quarta-feira, após uma perseguição policial que durou cerca de quatro quilómetros pelas ruas da Amadora.
Na fuga, danificaram sete viaturas, entre elas o veículo furtado em que seguiam e do qual saíram com ele em andamento para tentar fugir à PSP.
00h30m
Quatro jovens, um deles de 15 anos, e os restantes com 16, foram detidos, cerca das 4.15 horas da madrugada de ontem, quarta-feira, após uma perseguição policial que durou cerca de quatro quilómetros pelas ruas da Amadora.
Na fuga, danificaram sete viaturas, entre elas o veículo furtado em que seguiam e do qual saíram com ele em andamento para tentar fugir à PSP.
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Seixal: Troca de Tiros
Uma troca de tiros entre moradores da Quinta da Princesa, no Seixal, foi, na noite da passada segunda-feira, o mote para violentos confrontos ocorridos entre jovens do bairro.
Fonte da PSP explicou que as autoridades foram chamadas a intervir numa zona perto daquele bairro social e que lá foram recebidos à pedrada. Os jovens responsáveis por essas agressões à polícia continuaram os confrontos no bairro da Quinta da Princesa, onde houve uma troca de tiros entre moradores e agentes da autoridade.
Fonte da PSP explicou que as autoridades foram chamadas a intervir numa zona perto daquele bairro social e que lá foram recebidos à pedrada. Os jovens responsáveis por essas agressões à polícia continuaram os confrontos no bairro da Quinta da Princesa, onde houve uma troca de tiros entre moradores e agentes da autoridade.
Detida pela 37.ª
Tribunal de Coimbra volta a adiar caso de Cristina Araújo, 48 anos, por falta de registo criminal no processo
Apanhada pela 37.ª vez sem carta continua por julgar.
O Tribunal de Coimbra adiou ontem, pela segunda vez, o julgamento da mulher detida pela 37ª vez por conduzir sem carta, por não ter ainda sido junto ao processo o certificado de registo criminal da arguida.
Apanhada pela 37.ª vez sem carta continua por julgar.
O Tribunal de Coimbra adiou ontem, pela segunda vez, o julgamento da mulher detida pela 37ª vez por conduzir sem carta, por não ter ainda sido junto ao processo o certificado de registo criminal da arguida.
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Corpo de Segurança da PJ
Eles são os homens sombra da Judiciária
A Polícia Judiciária (PJ) tem um corpo de Segurança com 138 homens a trabalhar na sombra para proteger todos os edifícios da PJ, dar apoio à Investigação Criminal e aos seus inspectores, sendo pontualmente destacados para garantir a segurança de grandes figuras da Justiça.
Não têm um crachá como os inspectores, mas andam armados com uma 9 mm e têm ordem para a usar em qualquer situação de perigo.
Numa avaliação para saber qual destas missões é a mais perigosa, Nuno Moreira, o presidente da Associação Sindical dos Seguranças da PJ (ASS-PJ), explica: 'A Polícia Judiciária não lida exactamente com carteiristas, mas com crime organizado. O transporte de droga para queimar – chegamos a levar toneladas – e dos detidos, seja para tribunal, seja em extradição do estrangeiro para cá, são as missões que envolvem um risco mais elevado.'
A Polícia Judiciária (PJ) tem um corpo de Segurança com 138 homens a trabalhar na sombra para proteger todos os edifícios da PJ, dar apoio à Investigação Criminal e aos seus inspectores, sendo pontualmente destacados para garantir a segurança de grandes figuras da Justiça.
Não têm um crachá como os inspectores, mas andam armados com uma 9 mm e têm ordem para a usar em qualquer situação de perigo.
Numa avaliação para saber qual destas missões é a mais perigosa, Nuno Moreira, o presidente da Associação Sindical dos Seguranças da PJ (ASS-PJ), explica: 'A Polícia Judiciária não lida exactamente com carteiristas, mas com crime organizado. O transporte de droga para queimar – chegamos a levar toneladas – e dos detidos, seja para tribunal, seja em extradição do estrangeiro para cá, são as missões que envolvem um risco mais elevado.'
A autoridade de um polícia.
Escrito de um patriota.
NÓS, ÓRGÃOS POLÍCIA CRIMINAL, QUEREMOS SABER COMO AGIR.
Queremos que nos digam o que esperam que façamos.
Queremos que nos digam como querem que seja executada a nossa acção.
Até agora corremos por nossa conta e risco. Sacrificamos a vida pessoal e familiar, sacrificamos o nosso orçamento familiar para adquirir meios que não nos facultam e agimos de acordo com a nossa avaliação dos factos com o único objectivo de manter a Ordem Pública, a Autoridade do Estado. Quando as coisas correm mal descobrimos que não era exactamente o que a sociedade pretendia e somos punidos. E se não agimos somos acusados de complacência.
Em principio, o POLICIA está investido de Autoridade do Estado, mas em quê que se traduz essa autoridade? Como pode fazer valê-la? Como se pode mantê-la inviolável?
Fisicamente, qualquer POLICIA pode ser vencido por qualquer cidadão. Ainda não há “Super-Homens”, mas os POLICIAS também não podem usar a violência física, apenas podem defender-se da violência contra si.
Alguém acredita que basta uma ordem verbal para fazer sanar um crime, por menor que ele seja?
Sendo desrespeitada a ordem verbal, qual o patamar seguinte?
Ignorar o crime ou manter a Autoridade Pública? A que custo?
Reportemo-nos ao caso do militar da GNR condenado a 14 anos de prisão por ter disparado contra um jovem de 17 anos que lhe havia roubado um fio de ouro, causando-lhe a morte. Face à evolução da sociedade, face à queda de valores e da ordem social, este caso merece a nossa reflexão, merece por isso uma análise profunda. Aqui apenas serão lançados os dados.
O POLICIA em causa foi punido, assim o ditou a justiça. Então ficamos a saber que aquela actuação foi severamente condenada, foi considerada totalmente inaceitável.
No entanto alguém deveria dizer como ele deveria ter agido para amanhã os outros POLICIAS saberem como actuar, e o cenário que se põe é o seguinte:
O POLICIA, identifica-se e oferece resistência. Se os assaltantes prosseguirem com o roubo, o POLICIA, fisicamente em desvantagem, permite que lhe levem o fio. Posteriormente, pede apoio policial para tentar identificá-los, com ou sem sucesso dada a enorme multidão e enorme área urbana. Não se livra da vergonha pessoal, social e profissional de sendo POLICIA, ter-se deixado roubar.
No dia seguinte esse mesmo POLICIA, já fardado exerce a sua actividade na zona e passa a ser vítima de chacota social. Como pode proteger um cidadão se ele próprio tinha sido assaltado?
Mesmo que fosse possível identificar os indivíduos, o POLICIA não os levaria a justiça, por uma série de razões; A Justiça é excessivamente cara , perante o seu rendimento, e não teria apoio institucional; A Justiça é lenta e seria ineficaz pois a sua Autoridade como policia já estava ferida. Restar-lhe-ia conformar-se e eventualmente mudar de zona.
Como se sentiriam os assaltantes se o POLICIA tivesse sido assaltado sem consequências? Confiantes para tentar um patamar mais acima? Qual? Qualquer um!
Agora, digam-nos como reagiremos se, estando sozinhos, virmos um cidadão a ser roubado ou agredido por alguém fisicamente superior a nós? Deixamo-lo agir e chamamos reforços para tentar identificá-lo a posteriori? É que só dizer que se está investido da Autoridade do Estado não chega para fazer cessar a agressão. O que poderá o agressor temer quando vê um POLICIA? Nada!
Mas a estas questões há duas versões: Se quem responde for a vitima, todos os meios são aceitáveis, caso seja pai, familiar do criminoso, todos os meios são excessivos. No meio destas análises está o POLICIA que tem de tomar uma decisão sozinho!
Mas o que acontece ao POLICIA se “não viu” o cidadão a ser vitima de um crime? Nada. O que acontece se reagir e essa reacção foi desproporcionada? Severamente condenado!
Então em que ficamos? Que querem de nós que ainda não somos Super-Homens?
Quem rouba um fio a um POLICIA também pode roubar a arma. Não?! Então, se amanhã um grupo de delinquentes abordar um POLICIA e lhe exigir a arma, como deve reagir?
Fisicamente inferiorizado, usa a arma para manter na sua posse (na posse do Estado) ou entrega-a para não por em risco a vida dos delinquentes? Como agirá?
Se o POLICIA usar e atingir alguém, tem destino certo na cadeia, se a entregar ainda que resista sem pôr a sua vida em perigo, pode ser expulso pela Instituição. Mas a arma roubada pode ser usada contra cidadãos comuns, qualquer um! De quem será a responsabilidade?
Vejamos ainda o seguinte:
Há doentes que entram com próprio pé num hospital e saem no estado vegetativo e outros já nem saem de lá vivos: Erro médico mas ninguém vai para a cadeia;
Há juízes que condenam inocentes e outros que libertam criminosos que voltam a cometer crimes, muitos deles violentos, e nenhum vai para a cadeia porque não se pode beliscar a Autoridade do Estado. É que caso acontece os Senhores Juízes passariam estar condicionados no momento de decidir. É exactamente o que acontece com os POLICIAS, estão extremamente condicionados no momento de decidir porque o risco da cadeia é real e não há desculpabilização para um erro policial, ainda que seja sobre delinquentes, ainda que seja para repelir um crime!
Precisamos que nos digam como deveremos agir!
Não podemos manter a Autoridade do Estado por nossa conta e risco! Alguém tem que assumir essa responsabilidade: Agimos até que ponto ou simplesmente não agimos? É preciso ter presente que a voz da POLICIA apenas é respeitada pelas pessoas de bem, mas com essas pessoas não resultam problemas, queremos saber como agir perante aqueles que não obedecem e até desafiam a Autoridade do Estado? Alguém dirá, levem-nos à justiça! Mas é exactamente isso que queremos que alguém diga, como levamos alguém à justiça contra a sua vontade, quando resiste e é fisicamente forte? Como fazemos cessar uma agressão contra nós ou contra um cidadão, se fisicamente estivermos em desvantagem? Deixamos agredir e identificamo-los depois? Deixamos de ser POLICIAS e passamos a ser identificadores de criminosos?
No passado, um delinquente era severamente punido pela moral social e isso, em muitos casos, era suficiente. Hoje tal não acontece.
Para uma melhor qualidade da actuação policial, exige-se que os cidadãos digam o que esperam de nós, como querem que o POLICIA mantenha a Autoridade do Estado, ainda que seja contra si, mas para o bem comum. O risco é cada vez maior e tal verifica-se no aumento da insegurança.
O ridículo já aconteceu:
Um cidadão fugiu para uma esquadra para se proteger e foi agredido lá dentro por quem o perseguia. Alguém perguntou como é possível tal acontecer? Acontece porque o POLICIA não pode fazer nada. Essa é a realidade que ninguém quer ver! Amanhã, quando casos ridículos se banalizarem, poderá ser tarde demais! Daqui a tomarem de assalto a esquadra… pouco falta! Até por brincadeira, mas é possível.
Vale a pena pensar nisto!
NÓS, ÓRGÃOS POLÍCIA CRIMINAL, QUEREMOS SABER COMO AGIR.
Queremos que nos digam o que esperam que façamos.
Queremos que nos digam como querem que seja executada a nossa acção.
Até agora corremos por nossa conta e risco. Sacrificamos a vida pessoal e familiar, sacrificamos o nosso orçamento familiar para adquirir meios que não nos facultam e agimos de acordo com a nossa avaliação dos factos com o único objectivo de manter a Ordem Pública, a Autoridade do Estado. Quando as coisas correm mal descobrimos que não era exactamente o que a sociedade pretendia e somos punidos. E se não agimos somos acusados de complacência.
Em principio, o POLICIA está investido de Autoridade do Estado, mas em quê que se traduz essa autoridade? Como pode fazer valê-la? Como se pode mantê-la inviolável?
Fisicamente, qualquer POLICIA pode ser vencido por qualquer cidadão. Ainda não há “Super-Homens”, mas os POLICIAS também não podem usar a violência física, apenas podem defender-se da violência contra si.
Alguém acredita que basta uma ordem verbal para fazer sanar um crime, por menor que ele seja?
Sendo desrespeitada a ordem verbal, qual o patamar seguinte?
Ignorar o crime ou manter a Autoridade Pública? A que custo?
Reportemo-nos ao caso do militar da GNR condenado a 14 anos de prisão por ter disparado contra um jovem de 17 anos que lhe havia roubado um fio de ouro, causando-lhe a morte. Face à evolução da sociedade, face à queda de valores e da ordem social, este caso merece a nossa reflexão, merece por isso uma análise profunda. Aqui apenas serão lançados os dados.
O POLICIA em causa foi punido, assim o ditou a justiça. Então ficamos a saber que aquela actuação foi severamente condenada, foi considerada totalmente inaceitável.
No entanto alguém deveria dizer como ele deveria ter agido para amanhã os outros POLICIAS saberem como actuar, e o cenário que se põe é o seguinte:
O POLICIA, identifica-se e oferece resistência. Se os assaltantes prosseguirem com o roubo, o POLICIA, fisicamente em desvantagem, permite que lhe levem o fio. Posteriormente, pede apoio policial para tentar identificá-los, com ou sem sucesso dada a enorme multidão e enorme área urbana. Não se livra da vergonha pessoal, social e profissional de sendo POLICIA, ter-se deixado roubar.
No dia seguinte esse mesmo POLICIA, já fardado exerce a sua actividade na zona e passa a ser vítima de chacota social. Como pode proteger um cidadão se ele próprio tinha sido assaltado?
Mesmo que fosse possível identificar os indivíduos, o POLICIA não os levaria a justiça, por uma série de razões; A Justiça é excessivamente cara , perante o seu rendimento, e não teria apoio institucional; A Justiça é lenta e seria ineficaz pois a sua Autoridade como policia já estava ferida. Restar-lhe-ia conformar-se e eventualmente mudar de zona.
Como se sentiriam os assaltantes se o POLICIA tivesse sido assaltado sem consequências? Confiantes para tentar um patamar mais acima? Qual? Qualquer um!
Agora, digam-nos como reagiremos se, estando sozinhos, virmos um cidadão a ser roubado ou agredido por alguém fisicamente superior a nós? Deixamo-lo agir e chamamos reforços para tentar identificá-lo a posteriori? É que só dizer que se está investido da Autoridade do Estado não chega para fazer cessar a agressão. O que poderá o agressor temer quando vê um POLICIA? Nada!
Mas a estas questões há duas versões: Se quem responde for a vitima, todos os meios são aceitáveis, caso seja pai, familiar do criminoso, todos os meios são excessivos. No meio destas análises está o POLICIA que tem de tomar uma decisão sozinho!
Mas o que acontece ao POLICIA se “não viu” o cidadão a ser vitima de um crime? Nada. O que acontece se reagir e essa reacção foi desproporcionada? Severamente condenado!
Então em que ficamos? Que querem de nós que ainda não somos Super-Homens?
Quem rouba um fio a um POLICIA também pode roubar a arma. Não?! Então, se amanhã um grupo de delinquentes abordar um POLICIA e lhe exigir a arma, como deve reagir?
Fisicamente inferiorizado, usa a arma para manter na sua posse (na posse do Estado) ou entrega-a para não por em risco a vida dos delinquentes? Como agirá?
Se o POLICIA usar e atingir alguém, tem destino certo na cadeia, se a entregar ainda que resista sem pôr a sua vida em perigo, pode ser expulso pela Instituição. Mas a arma roubada pode ser usada contra cidadãos comuns, qualquer um! De quem será a responsabilidade?
Vejamos ainda o seguinte:
Há doentes que entram com próprio pé num hospital e saem no estado vegetativo e outros já nem saem de lá vivos: Erro médico mas ninguém vai para a cadeia;
Há juízes que condenam inocentes e outros que libertam criminosos que voltam a cometer crimes, muitos deles violentos, e nenhum vai para a cadeia porque não se pode beliscar a Autoridade do Estado. É que caso acontece os Senhores Juízes passariam estar condicionados no momento de decidir. É exactamente o que acontece com os POLICIAS, estão extremamente condicionados no momento de decidir porque o risco da cadeia é real e não há desculpabilização para um erro policial, ainda que seja sobre delinquentes, ainda que seja para repelir um crime!
Precisamos que nos digam como deveremos agir!
Não podemos manter a Autoridade do Estado por nossa conta e risco! Alguém tem que assumir essa responsabilidade: Agimos até que ponto ou simplesmente não agimos? É preciso ter presente que a voz da POLICIA apenas é respeitada pelas pessoas de bem, mas com essas pessoas não resultam problemas, queremos saber como agir perante aqueles que não obedecem e até desafiam a Autoridade do Estado? Alguém dirá, levem-nos à justiça! Mas é exactamente isso que queremos que alguém diga, como levamos alguém à justiça contra a sua vontade, quando resiste e é fisicamente forte? Como fazemos cessar uma agressão contra nós ou contra um cidadão, se fisicamente estivermos em desvantagem? Deixamos agredir e identificamo-los depois? Deixamos de ser POLICIAS e passamos a ser identificadores de criminosos?
No passado, um delinquente era severamente punido pela moral social e isso, em muitos casos, era suficiente. Hoje tal não acontece.
Para uma melhor qualidade da actuação policial, exige-se que os cidadãos digam o que esperam de nós, como querem que o POLICIA mantenha a Autoridade do Estado, ainda que seja contra si, mas para o bem comum. O risco é cada vez maior e tal verifica-se no aumento da insegurança.
O ridículo já aconteceu:
Um cidadão fugiu para uma esquadra para se proteger e foi agredido lá dentro por quem o perseguia. Alguém perguntou como é possível tal acontecer? Acontece porque o POLICIA não pode fazer nada. Essa é a realidade que ninguém quer ver! Amanhã, quando casos ridículos se banalizarem, poderá ser tarde demais! Daqui a tomarem de assalto a esquadra… pouco falta! Até por brincadeira, mas é possível.
Vale a pena pensar nisto!
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Polícias pagam custas
Cerca de 800 euros
Polícias agredidos pagam custas judiciais.
Dois agentes da PSP vítimas de agressão em 2004 na Amadora foram notificados pelo tribunal para pagarem as custas do processo judicial que ditou a condenação dos agressores, depois de estes terem entregue um atestado de pobreza.
De acordo com a edição desta quarta-feira do jornal ‘Diário de Notícias’, os dois polícias decidiram avançar para tribunal com um pedido de indemnização. Agora, além de não receberem o que consideravam ter direito, foram notificados para pagar cerca de 400 euros cada.
Depois de os agressores terem sido acusados por crime contra a autoridade, os agentes pediram uma indemnização de três mil euros por danos físicos, patrimoniais e morais, tendo-se constituído assistentes no processo.
De acordo com esclarecimento avançado pela Direcção Nacional da PSP, os polícias têm direito a patrocínio judiciário, sendo que este patrocínio não abrange a situação de assistente, quando um polícia se coloca ao lado do Ministério Público, acusando também o agressor.
PSP mata Mirone
Agente disparou três vezes a sua arma de serviço e,segundo o Ministério Público, não prestou auxílio à vítima.
Refere o despacho de acusação, que por volta da 1.50 horas, Fernando Oliveira da Silva, de 53 anos, aproximou-se da viatura, encostou a cara ao vidro do lado do condutor, onde se encontrava o arguido. Após passar pela frente do automóvel, o mirone voltou a encostar o rosto ao vidro da porta do passageiro, onde se encontrava a mulher. "Procurando ver o que se passava no interior, à semelhança do que era usual fazer relativamente a outros veículos estacionados na zona", refere o MP.
Refere o despacho de acusação, que por volta da 1.50 horas, Fernando Oliveira da Silva, de 53 anos, aproximou-se da viatura, encostou a cara ao vidro do lado do condutor, onde se encontrava o arguido. Após passar pela frente do automóvel, o mirone voltou a encostar o rosto ao vidro da porta do passageiro, onde se encontrava a mulher. "Procurando ver o que se passava no interior, à semelhança do que era usual fazer relativamente a outros veículos estacionados na zona", refere o MP.
Viatura da GNR abalroada
Viatura da GNR abalroada por carro conduzido por traficante de droga.
Um veículo da GNR de Felgueiras foi hoje, quarta-feira, abalroado por uma viatura conduzida por um indivíduo considerado perigoso sobre o qual pende um mandato de detenção.
Já no seu automóvel, confrontado com o carro da GNR, que lhe impedia a passagem, o indivíduo avançou, abalroando o veículo dos militares.
Um veículo da GNR de Felgueiras foi hoje, quarta-feira, abalroado por uma viatura conduzida por um indivíduo considerado perigoso sobre o qual pende um mandato de detenção.
Já no seu automóvel, confrontado com o carro da GNR, que lhe impedia a passagem, o indivíduo avançou, abalroando o veículo dos militares.
terça-feira, 18 de agosto de 2009
Rouba arma a GNR
Jovem cabo-verdiano agride GNR e rouba-lhe a arma
Lisboa (Portugal) - Um oficial da Guarda Nacional Republicana (GNR) da zona de Sintra, Portugal, foi espancado por um jovem cabo-verdiano durante uma operação de fiscalização de trânsito, no último final de semana.
O agressor golpeou a cabeça do militar e roubou-lhe a arma. O jornal Correio da Manhã relata que o homem esmurrou o oficial com uma soqueira, deixando-o inconsciente, e fugiu.
Na fuga, o agressor deixou cair um documento de identidade.
Lisboa (Portugal) - Um oficial da Guarda Nacional Republicana (GNR) da zona de Sintra, Portugal, foi espancado por um jovem cabo-verdiano durante uma operação de fiscalização de trânsito, no último final de semana.
O agressor golpeou a cabeça do militar e roubou-lhe a arma. O jornal Correio da Manhã relata que o homem esmurrou o oficial com uma soqueira, deixando-o inconsciente, e fugiu.
Na fuga, o agressor deixou cair um documento de identidade.
sábado, 15 de agosto de 2009
Multas dão direito a férias.
Trânsito: GNR de Portalegre dá mini-férias a quatro militares .
Prémios por ‘caça à multa’.
O "excepcional zelo e mérito" demonstrados no serviço valeu a quatro guardas do Destacamento de Trânsito da GNR de Portalegre sete dias de licença de mérito – férias extras –, atribuídos pelo responsável daquele comando territorial da GNR. Em causa estão os feitos alcançados na ‘caça à multa’, através da realização de patrulhas e detecção de excessos de velocidade por radar – onde foram colocados os quatro cabos, todos com mais de vinte anos de serviço.
Agente sovado por trio...
Um agente da PSP, da esquadra da Pontinha, foi anteontem à noite agredido a murro por três homens, em plena via pública.
Mais dois polícias agredidos...
Dois polícias agredidos e insultados...
Dois agentes da PSP de Vila Nova de Gaia foram agredidos, ontem de madrugada, durante a detenção de um indivíduo, de 29 anos, acusado de injuriar uma mulher. O homem foi detido e presente ontem a tribunal, tendo saído em liberdade.
Dois agentes da PSP de Vila Nova de Gaia foram agredidos, ontem de madrugada, durante a detenção de um indivíduo, de 29 anos, acusado de injuriar uma mulher. O homem foi detido e presente ontem a tribunal, tendo saído em liberdade.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Categoria B permite conduzir Motos
Os portadores da carta de condução de ligeiros vão poder conduzir motociclos de cilindrada inferior a 125 cm3 e potência máxima até 11 Kw (15 cavalos) com a entrada em vigor na sexta-feira da nova legislação.
...do 8 ao 80, cuidado com aqueles filhos que insistem em experimentar o veículo de duas rodas dos amigos.
...do 8 ao 80, cuidado com aqueles filhos que insistem em experimentar o veículo de duas rodas dos amigos.
DOIS AGRESSORES DE MILITAR
A Polícia Judiciária de Lisboa continua a tentar prender o autor efectivo do espancamento do cabo C.A., um militar colocado no posto da GNR de Sintra, que, na madrugada de domingo, foi atacado durante uma operação Stop. O suspeito fugiu com a arma de serviço do guarda, que ainda não foi recuperada. Dos restantes quatro elementos do gang, só dois foram constituídos arguidos. No entanto, por ausência de flagrante delito da agressão, a GNR prendeu dois cabo-verdianos por permanência ilegal em Portugal. A apreensão de um documento de identificação no local das agressões permitiu, através do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, apurar o delito. Outros dois homens, da mesma nacionalidade, foram libertados por falta de provas.
CINCO AGRESSÕES
Em dois dias, cinco elementos das forças policiais foram agredidos. Desses cinco, três pertencem à PSP de Valadares, um à GNR da Murtosa e outro à GNR de Sintra.
CINCO AGRESSÕES
Em dois dias, cinco elementos das forças policiais foram agredidos. Desses cinco, três pertencem à PSP de Valadares, um à GNR da Murtosa e outro à GNR de Sintra.
Esquadra com três feridos
Três agentes da esquadra de Valadares, em Gaia, ficaram feridos, em apenas dois dias, na sequência de agressões.
Ontem, terça-feira de madrugada, a vítima foi uma mulher-polícia, ao acorrer a um caso de violência doméstica.
Pelas 0.30 horas chegou à PSP o alerta de que numa casa da Rua de Bicheiros uma mulher estava a ser agredida pelo marido. No local, a patrulha abordou a vítima - uma empregada de limpeza, de 56 anos - que confirmou os factos, salientando que o homem - um estucador, de 58 anos - tinha problemas com álcool.
Já no passado domingo, ao início da noite, dois agentes da mesma esquadra tiveram de ir ao hospital, depois de agredidos à porta do posto policial, por dois indivíduos que também acabaram detidos. Um dos polícias sofreu uma fractura num dedo e o outro vários hematomas.
Ontem, terça-feira de madrugada, a vítima foi uma mulher-polícia, ao acorrer a um caso de violência doméstica.
Pelas 0.30 horas chegou à PSP o alerta de que numa casa da Rua de Bicheiros uma mulher estava a ser agredida pelo marido. No local, a patrulha abordou a vítima - uma empregada de limpeza, de 56 anos - que confirmou os factos, salientando que o homem - um estucador, de 58 anos - tinha problemas com álcool.
Já no passado domingo, ao início da noite, dois agentes da mesma esquadra tiveram de ir ao hospital, depois de agredidos à porta do posto policial, por dois indivíduos que também acabaram detidos. Um dos polícias sofreu uma fractura num dedo e o outro vários hematomas.
domingo, 9 de agosto de 2009
Tentou atropelar Guarda.
Região de Tâmega e Sousa.
Apanhado após perseguição
Um indivíduo, de 52 anos, foi detido, ontem de madrugada, em Amarante, após ter fugido por duas vezes à GNR, que montou uma operação de fiscalização na Região do Tâmega e Sousa.
Após a primeira fuga, o condutor quase atropelava um guarda. O militar teve de saltar para a berma da estrada para evitar o choque. O condutor acabou por ser bloqueado e detido após uma curta perseguição. O indivíduo tinha a carta de condução apreendida e o carro sem inspecção.
sábado, 8 de agosto de 2009
Polícia pára comboio
Benfica:
O comandante da PSP de Benfica "parou" ontem, sexta-feira, um comboio da CP para recuperar um telemóvel roubado a uma mulher e deter os três autores do assalto, numa história com contornos rocambolescos, contou à agência Lusa fonte policial.
De imediato, a mulher dirigiu-se a um segurança para lhe comunicar o sucedido e, através das câmaras de vigilância, foi possível descobrir o paradeiro dos três jovens, que fingiram sair da estação e entraram num comboio da linha de Sintra.
O alerta para a Polícia foi dado de imediato. O comandante da Esquadra de Benfica, subcomissário José Ramos Monteiro, que estava atento às comunicações rádio decidiu dirigir-se de imediato para a estação de Benfica para interceptar o comboio.
-Parabéns ao segurança e à polícia pela prontidão, se for necessário criaremos um fundo para aqueles incomodados que perderam tempo ou sendo necessária qualquer indeminização por demora.
O comandante da PSP de Benfica "parou" ontem, sexta-feira, um comboio da CP para recuperar um telemóvel roubado a uma mulher e deter os três autores do assalto, numa história com contornos rocambolescos, contou à agência Lusa fonte policial.
De imediato, a mulher dirigiu-se a um segurança para lhe comunicar o sucedido e, através das câmaras de vigilância, foi possível descobrir o paradeiro dos três jovens, que fingiram sair da estação e entraram num comboio da linha de Sintra.
O alerta para a Polícia foi dado de imediato. O comandante da Esquadra de Benfica, subcomissário José Ramos Monteiro, que estava atento às comunicações rádio decidiu dirigir-se de imediato para a estação de Benfica para interceptar o comboio.
-Parabéns ao segurança e à polícia pela prontidão, se for necessário criaremos um fundo para aqueles incomodados que perderam tempo ou sendo necessária qualquer indeminização por demora.
sexta-feira, 7 de agosto de 2009
Detenções subiram mais de 120 por cento na GNR e 37 por cento na Polícia Judiciária
Mais 8800 detenções. É este o aumento que a GNR verificou no primeiro semestre do ano. Entre Janeiro e o final de Junho foram detidas 16.093 pessoas, contra as 7.246 que a força prendeu no mesmo período do ano anterior. Na Polícia Judiciária (PJ), responsável pelos crimes mais graves, também se verificou uma subida: mais 37 por cento.
O aumento das detenções é uma das faces mais visíveis da nova estratégia de combate à criminalidade, um ano após o assalto à dependência de Campolide do Banco Espírito Santo, em Lisboa. Este roubo, que envolveu o rapto de dois funcionários, foi o primeiro sinal de uma onda de crimes graves que assolou o país no Verão passado.
O aumento das detenções é uma das faces mais visíveis da nova estratégia de combate à criminalidade, um ano após o assalto à dependência de Campolide do Banco Espírito Santo, em Lisboa. Este roubo, que envolveu o rapto de dois funcionários, foi o primeiro sinal de uma onda de crimes graves que assolou o país no Verão passado.
Guardas prisionais em vigília
Depois de duas greves com adesões acima dos 90%, o SNCGP quer demonstrar à tutela que os guardas prisionais continuam unidos na luta pela dignificação da classe. "Cada vez dão mais facilidades aos reclusos, exigem garantias de segurança, mas esquecem-se de nos dar condições"
91 em festivais
Tráfico: Na Zambujeira do Mar, Elvas e S. Pedro do Sul
GNR detém 91 em festivais.
Nos primeiros dois dias dos festivais de Verão da Zambujeira do Mar e de Elvas, a GNR deteve 88 pessoas na posse de droga. Em todos os casos, segundo o CM apurou, trata-se de delitos de pequeno consumo. Também ontem foi anunciada pela GNR de Viseu a detenção de dois homens no Festival Andanças, em S. Pedro do Sul, por posse e tráfico. Nesse local foram ainda elaborados 29 autos por posse e consumo.
GNR detém 91 em festivais.
Nos primeiros dois dias dos festivais de Verão da Zambujeira do Mar e de Elvas, a GNR deteve 88 pessoas na posse de droga. Em todos os casos, segundo o CM apurou, trata-se de delitos de pequeno consumo. Também ontem foi anunciada pela GNR de Viseu a detenção de dois homens no Festival Andanças, em S. Pedro do Sul, por posse e tráfico. Nesse local foram ainda elaborados 29 autos por posse e consumo.
Operação da GNR retirou do mercado plantas que valeriam 2000 euros
Penafiel:Apreendida canábis
Sessenta plantas de canábis, num peso total de vinte quilos, foi quanto o Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Penafiel apreendeu, ontem de manhã, numa habitação em Rio Mau, concelho de Penafiel. Um indivíduo, de 32 anos, foi constituído arguido.
Sessenta plantas de canábis, num peso total de vinte quilos, foi quanto o Núcleo de Investigação Criminal da GNR de Penafiel apreendeu, ontem de manhã, numa habitação em Rio Mau, concelho de Penafiel. Um indivíduo, de 32 anos, foi constituído arguido.
Em dois dias fizeram três vítimas, todas sequestradas.
Seixal: "Nunca pensei sair viva daquele pesadelo. Eles disseram logo que me iam fazer de tudo". As palavras são da jovem, de 24 anos, que anteontem foi sequestrada e roubada na zona da Costa de Caparica e que só veio a ser largada numa mata perto do Seixal, depois de agredida, fechada na mala do seu carro e obrigada a dar os códigos e cartões multibanco. Um ataque protagonizado pelo grupo que atacou pelo menos mais duas jovens usando o mesmo método e que veio a ser detido pela PSP após uma troca de tiros.
"Fui empurrada e até me obrigaram a fazer as necessidades à frente deles. No fim, quando foram embora, deram três tiros na mala do carro. Fiquei logo quietinha", disse a jovem.
"Fui empurrada e até me obrigaram a fazer as necessidades à frente deles. No fim, quando foram embora, deram três tiros na mala do carro. Fiquei logo quietinha", disse a jovem.
Sai da prisão e volta a roubar
Chaves: Um homem de 33 anos voltou ontem para a cadeia de Chaves após ter sido surpreendido a furtar material informático do interior do carro de um emigrante na Suíça. O indivíduo, condenado por furtos, tinha saído da prisão há quatro meses por bom comportamento, após cumprir metade da pena.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
Polícia de elite em todos os distritos
O ministro da Administração Interna, Rui Pereira, anunciou hoje, quinta-feira, no Porto, que o Governo quer criar unidades especiais das forças policiais em todos os distritos।
"É nosso objectivo instalar em todo o território, ao nível distrital, unidades especiais das forças de segurança, porque a criminalidade tem hoje um grande grau de mobilidade", disse o ministro।
"Não podemos estar à espera que, para resolver um incidente táctico-policial grave no Interior de Portugal, venha polícia sediada em Lisboa", justificou Rui Pereira, que falava aos jornalistas no Porto, no final das comemorações do 142º aniversário da PSP deste Distrito.
"É nosso objectivo instalar em todo o território, ao nível distrital, unidades especiais das forças de segurança, porque a criminalidade tem hoje um grande grau de mobilidade", disse o ministro।
"Não podemos estar à espera que, para resolver um incidente táctico-policial grave no Interior de Portugal, venha polícia sediada em Lisboa", justificou Rui Pereira, que falava aos jornalistas no Porto, no final das comemorações do 142º aniversário da PSP deste Distrito.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
GNR condenado a 16 anos
Um militar da GNR acusado de ter morto a tiro um jovem de 18 anos em 2006 foi hoje, segunda-feira, condenado a 16 anos de prisão pelo Tribunal de Loures।
A vítima terá sido baleada nas costas com três tiros, depois de tentar assaltar o militar e de lhe ter arrancado então um fio de ouro।
O colectivo de juízes considerou que o militar "disparou a arma com intuito de matar o jovem, uma vez que a sua preparação militar permitia que tivesse disparado de forma a não acertar num órgão vital".
Insulta e agride polícia
Desordem na rua dos bares da Praia da Rocha leva PSP a deter jovem mulher na via pública.
Uma mulher jovem, de nacionalidade brasileira, foi detida ontem de madrugada na avenida Tomás Cabreira, praia da Rocha, Portimão, após ter insultado e agredido a pontapé um agente da PSP.
De acordo com fonte policial, a situação desenrolou-se a partir de uma desordem na via pública junto a um bar na praia da Rocha, pelas 04h15 de ontem. Um homem e uma mulher discutiam na rua quando a polícia os abordou, no sentido de moderarem a linguagem e o comportamento.
A mulher reagiu com insultos e pontapés a um dos agentes da PSP, que a deteve. Foi levada para a esquadra, onde se comprovou estar em situação legal e foi notificada para comparecer hoje em tribunal.
Uma mulher jovem, de nacionalidade brasileira, foi detida ontem de madrugada na avenida Tomás Cabreira, praia da Rocha, Portimão, após ter insultado e agredido a pontapé um agente da PSP.
De acordo com fonte policial, a situação desenrolou-se a partir de uma desordem na via pública junto a um bar na praia da Rocha, pelas 04h15 de ontem. Um homem e uma mulher discutiam na rua quando a polícia os abordou, no sentido de moderarem a linguagem e o comportamento.
A mulher reagiu com insultos e pontapés a um dos agentes da PSP, que a deteve. Foi levada para a esquadra, onde se comprovou estar em situação legal e foi notificada para comparecer hoje em tribunal.
Maia: Encapuzados
"Foi uma sorte não ter sido mais grave. Levei com os estilhaços do vidro no peito." É ainda em choque que José Mauro Pinto, 28 anos, recorda os momentos em que ficou ferido, anteontem à noite, durante o assalto violento a um ourives, em Moreira da Maia. José passava no local por acaso e acabou por ser apanhado no tiroteio desencadeado pelos seis assaltantes, armados com caçadeiras. Ontem teve alta do Hospital Pedro Hispano.
Tudo aconteceu por volta das 20h00, quando o ourives Cardoso Santos regressava da feira de Custóias, em Matosinhos, no seu jipe que tinha uma loja móvel atrelada. Apesar de ter sempre muito cuidado e de se certificar que ninguém o segue, anteontem, o destino trocou-lhe as voltas. Quando estava a chegar a casa, viu-se cercado por um grupo de assaltantes que o obrigou a parar após vários disparos . Foi precisamente os estilhaços dos vidros do jipe do ourives que acabaram por atingir José no peito.
Os assaltantes acabaram por fugir numa carrinha Toyota e levaram três malas com ouro e relógios. A Polícia Judiciária do Porto está a investigar.
Despique automóvel ia acabando em tragédia??
Três jovens que tinham acabado de furtar um carro sofreram, ontem, domingo, de madrugada, vários traumatismos, após se terem despistado a alta velocidade, na EN235, que liga Palhaça a Aveiro, contra um pinheiro.
O condutor era um jovem de 16 anos, que seguia no encalço de um outro carro também furtado. A GNR desconfia que os dois carros terão sido furtados pelo mesmo grupo.
As vítimas que tiveram de ser desencarceradas, ao longo de hora e meia, são Bruno Ferreira dos Santos, 17 anos; Diogo Renato Silva Rocha (condutor), 16 anos, e Jorge Filipe Martins Almeida, 18 anos, todos residentes em Nariz, Aveiro.
De acordo com fonte policial, uma patrulha da GNR que se encontrava na Rua Fonte Bebe e Vai-te, na Palhaça, avistou os jovens que tinham acabado de furtar um carro, Honda Civic, na zona da Palhaça, e que circulavam em alta velocidade em despique com um outro carro que tinha sido furtado na Mamarrosa, Oliveira do Bairro.
Perante a situação, a patrulha encetou uma perseguição, mas, segundo fonte policial, devido à velocidade que os indivíduos seguiam, nunca conseguiu estabelecer contacto.
Logo após uma recta, os militares perderam o rasto dos dois carros, encontrando, pouco tempo depois, uma das viaturas estampada no meio do pinhal. O outro carro não mais foi visto.
O condutor era um jovem de 16 anos, que seguia no encalço de um outro carro também furtado. A GNR desconfia que os dois carros terão sido furtados pelo mesmo grupo.
As vítimas que tiveram de ser desencarceradas, ao longo de hora e meia, são Bruno Ferreira dos Santos, 17 anos; Diogo Renato Silva Rocha (condutor), 16 anos, e Jorge Filipe Martins Almeida, 18 anos, todos residentes em Nariz, Aveiro.
De acordo com fonte policial, uma patrulha da GNR que se encontrava na Rua Fonte Bebe e Vai-te, na Palhaça, avistou os jovens que tinham acabado de furtar um carro, Honda Civic, na zona da Palhaça, e que circulavam em alta velocidade em despique com um outro carro que tinha sido furtado na Mamarrosa, Oliveira do Bairro.
Perante a situação, a patrulha encetou uma perseguição, mas, segundo fonte policial, devido à velocidade que os indivíduos seguiam, nunca conseguiu estabelecer contacto.
Logo após uma recta, os militares perderam o rasto dos dois carros, encontrando, pouco tempo depois, uma das viaturas estampada no meio do pinhal. O outro carro não mais foi visto.
Noutro Jornal
Aveiro: Grupo estaria a fazer corrida com amigos
Feridos a fugir em carro furtadoTrês jovens ficaram feridos, ontem de madrugada, quando o carro que tinham acabado de furtar – conduzido pelo mais novo, de 16 anos – se despistou e embateu violentamente num pinheiro. O acidente aconteceu cerca das 03h30, na sinuosa estrada que liga Palhaça a Salgueiros, em Aveiro.
Os feridos estariam a fazer uma corrida com outros amigos que também seguiam numa viatura que as autoridades acreditam que também terá sido furtada.
Os jovens, com idades entre os 16 e 18 anos, residentes em Nariz, Aveiro, tentavam escapar à GNR que os perseguia. Ontem, Diogo Rocha, 16 anos, e Bruno Santos, de 17, tiveram alta hospitalar. Jorge Filipe Almeida, 18 anos, que seguia ao lado do condutor, partiu as duas pernas e permanece internado no Hospital de Aveiro.
Tudo começou alguns minutos antes do despiste quando os jovens passaram a alta velocidade um semáforo vermelho, na localidade de Bustos, onde o Pelotão de Intervenção da GNR estava a dar apoio a uma operação Stop de rotina. De imediato, os militares perseguiram as duas viaturas.
Feridos a fugir em carro furtadoTrês jovens ficaram feridos, ontem de madrugada, quando o carro que tinham acabado de furtar – conduzido pelo mais novo, de 16 anos – se despistou e embateu violentamente num pinheiro. O acidente aconteceu cerca das 03h30, na sinuosa estrada que liga Palhaça a Salgueiros, em Aveiro.
Os feridos estariam a fazer uma corrida com outros amigos que também seguiam numa viatura que as autoridades acreditam que também terá sido furtada.
Os jovens, com idades entre os 16 e 18 anos, residentes em Nariz, Aveiro, tentavam escapar à GNR que os perseguia. Ontem, Diogo Rocha, 16 anos, e Bruno Santos, de 17, tiveram alta hospitalar. Jorge Filipe Almeida, 18 anos, que seguia ao lado do condutor, partiu as duas pernas e permanece internado no Hospital de Aveiro.
Tudo começou alguns minutos antes do despiste quando os jovens passaram a alta velocidade um semáforo vermelho, na localidade de Bustos, onde o Pelotão de Intervenção da GNR estava a dar apoio a uma operação Stop de rotina. De imediato, os militares perseguiram as duas viaturas.
domingo, 2 de agosto de 2009
Santo Tirso: Atropela guardas e foge.
Dois militares da GNR foram ontem atropelados na Av. dos Podrões, em Vila das Aves, por um condutor que mandaram parar numa operação stop. O indivíduo, que não usava o cinto de segurança, recusou-se a apresentar os documentos da viatura e pôs-se em fuga, ferindo ligeiramente um guarda num pé e outro num braço.
Quem anda no terreno sabe bem, que por uma pequena infracção, que nem inibição de conduzir tem (caso da falta de cinto de segurança), existem condutores capazes de tudo, inclusivé matar.
Cuidado sempre.
Quem anda no terreno sabe bem, que por uma pequena infracção, que nem inibição de conduzir tem (caso da falta de cinto de segurança), existem condutores capazes de tudo, inclusivé matar.
Cuidado sempre.
Polícia atropelado: Morto por condutor que diz ter adormecido ao volante
02/08/2009
Segundo uma testemunha, o condutor fez uma ultrapassagem a alta velocidade e não viu os dois polícias. Atropelou ......... e a violência da pancada fez com que a vítima fosse projectada até ao separador central.
............ já foi contactada pelos colegas do marido que expressaram a sua solidariedade. De acordo com a lei, a família terá direito a uma indemnização correspondente a 250 vezes o salário mínimo nacional.
Neste triste dia faço menção a outro caso que infelizmente nos traz uma vítima, esta, fora do nosso país, por circunstâncias alheias ao controle humano, sendo a queda de um palco devido a fortes chuvas e ventos intensos, comparativamente e tristemente é verificado que pouca ou nenhuma relevância é dada pelo nosso país (noticiários e jornais), sendo considerada apenas mais uma morte no cumprimento do dever.
Segundo uma testemunha, o condutor fez uma ultrapassagem a alta velocidade e não viu os dois polícias. Atropelou ......... e a violência da pancada fez com que a vítima fosse projectada até ao separador central.
............ já foi contactada pelos colegas do marido que expressaram a sua solidariedade. De acordo com a lei, a família terá direito a uma indemnização correspondente a 250 vezes o salário mínimo nacional.
Neste triste dia faço menção a outro caso que infelizmente nos traz uma vítima, esta, fora do nosso país, por circunstâncias alheias ao controle humano, sendo a queda de um palco devido a fortes chuvas e ventos intensos, comparativamente e tristemente é verificado que pouca ou nenhuma relevância é dada pelo nosso país (noticiários e jornais), sendo considerada apenas mais uma morte no cumprimento do dever.
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