Direcção-Geral dos Impostos tem 11 mil funcionários. Mais do que TAP ou PT
A máquina de recolha de impostos do Estado ultrapassou os 11 mil funcionários, de acordo com os últimos dados disponíveis a que o "i" teve acesso.
A Direcção Geral dos Impostos torna-se desta forma o sexto maior empregador nacional e o organismo público com mais funcionários - só ultrapassado pela Guarda Nacional Republicana (GNR) e pela Polícia de Segurança Pública (PSP).
Para o professor, os dados agora revelados surpreendem ainda pela relevância relativa do sector bancário na criação de empregos. Com 11 153 trabalhadores em 2008, a Direcção-Geral dos Impostos (DGI) - que está sob tutela do ministério das Finanças - ultrapassa todo o sector bancário em número de funcionários, colocando-se à frente do Millennium bcp (com 10 120 trabalhadores), da Caixa Geral de Depósitos (o banco do Estado tem 9791 trabalhadores) e do BPI (que atinge os 7319 funcionários). O Banco Espírito Santo ainda entra no top 20 dos maiores empregadores nacionais, com 6837 trabalhadores.
http://www.jornaldenegocios.pt/home.php?template=SHOWNEWS_V2&id=445425
Para Romanos, Gregos e Troianos...Níveas, Queijos Frescos, Pica Chouriços...
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terça-feira, 28 de setembro de 2010
Regulamento Interno da Inspecção da P.S.P.
Despacho n.º 14882/2010
Ministério da Administração Interna - Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna
Aprovação do Regulamento Interno da Inspecção da Polícia de Segurança Pública
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/09/189000000/4847848480.pdf
Ministério da Administração Interna - Gabinete do Secretário de Estado Adjunto e da Administração Interna
Aprovação do Regulamento Interno da Inspecção da Polícia de Segurança Pública
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/09/189000000/4847848480.pdf
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Críticas à PSP e GNR abrem guerra na PJ
Depois de o CM ter publicado em Julho do ano passado um documento intitulado ‘A Falácia’, da autoria de responsáveis da Judiciária como os históricos José Braz e Teófilo Santiago, directores da PJ de Lisboa e de Aveiro, respectivamente, em que assumem duras críticas à PSP e à GNR, que acusam por exemplo de "aguardar que o crime aconteça" (ver excertos ao lado), a punição aos dois, por parte do director nacional Almeida Rodrigues, foi sexta-feira publicada em ordem de serviço: repreensão por escrito no âmbito de processo disciplinar.
Uma mancha em carreiras com mais de 20 anos, que, no caso de Teófilo Santiago, já foi agraciado com crachá de ouro.
O responsável pela PJ de Aveiro, que coordena toda a investigação ao processo Face Oculta, limita-se a dizer que "o episódio é lamentável mas revelador". E adianta que a repreensão, sem o surpreender, vai ser impugnada judicialmente – por ter sido "violado o direito à liberdade de expressão". Teófilo Santiago não se alonga mais mas, ao que o CM apurou, a punição está a causar mal-estar na PJ, com outros responsáveis a mostrarem solidariedade com os colegas.
A defesa pública é assumida pela Associação Sindical da PJ (ASFIC), em comunicado: "A maioria dos funcionários da PJ subscreveriam por completo o referido artigo de opinião", "posição de legítima defesa da PJ, relativamente a ataques externos sistemáticos e insidiosos de que foi e continua a ser alvo" – e o processo disciplinar foi "acção persecutória por delito de opinião".
A ASFIC fala numa "indesejável mensagem de fragilidade e de submissão da Direcção Nacional da PJ face a um poderoso lobby ‘securitário’ que se apoderou do MAI [que tutela a PSP e a GNR]". "É uma cedência inaceitável", "a direcção da PJ sai muito mal deste episódio".
Uma mancha em carreiras com mais de 20 anos, que, no caso de Teófilo Santiago, já foi agraciado com crachá de ouro.
O responsável pela PJ de Aveiro, que coordena toda a investigação ao processo Face Oculta, limita-se a dizer que "o episódio é lamentável mas revelador". E adianta que a repreensão, sem o surpreender, vai ser impugnada judicialmente – por ter sido "violado o direito à liberdade de expressão". Teófilo Santiago não se alonga mais mas, ao que o CM apurou, a punição está a causar mal-estar na PJ, com outros responsáveis a mostrarem solidariedade com os colegas.
A defesa pública é assumida pela Associação Sindical da PJ (ASFIC), em comunicado: "A maioria dos funcionários da PJ subscreveriam por completo o referido artigo de opinião", "posição de legítima defesa da PJ, relativamente a ataques externos sistemáticos e insidiosos de que foi e continua a ser alvo" – e o processo disciplinar foi "acção persecutória por delito de opinião".
A ASFIC fala numa "indesejável mensagem de fragilidade e de submissão da Direcção Nacional da PJ face a um poderoso lobby ‘securitário’ que se apoderou do MAI [que tutela a PSP e a GNR]". "É uma cedência inaceitável", "a direcção da PJ sai muito mal deste episódio".
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Acidente em Tulsa, Oklahoma
A polícia ia pela estrada por volta da 01h00 da manhã perto de Tulsa, Oklahoma.
Deram com isto na estrada.
O motorista do camião disse que sentiu um impacto, mas só ao fim de quase 4 milhas
pensou que seria melhor encostar e verificar o carro.
Testemunhas e Polícia do Estado dizem que o motociclista viajava a 190 km, quando
bateu na traseira do camião em movimento.
Vale a pena ter um capacete de boa qualidade, quando se está numa mota.
Deram com isto na estrada.
O motorista do camião disse que sentiu um impacto, mas só ao fim de quase 4 milhas
pensou que seria melhor encostar e verificar o carro.
Testemunhas e Polícia do Estado dizem que o motociclista viajava a 190 km, quando
bateu na traseira do camião em movimento.
Vale a pena ter um capacete de boa qualidade, quando se está numa mota.
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