Banda da GUARDA REAL DA NORUEGA (vale a pena assistir) "Que Show!!!"
http://sorisomail.com/email/16993/exibicao-de-banda-militar--um-espectaculo-imperdivel.html
Para Romanos, Gregos e Troianos...Níveas, Queijos Frescos, Pica Chouriços...
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quarta-feira, 30 de junho de 2010
terça-feira, 29 de junho de 2010
Unificar forças policiais é vontade quase unânime
HÁ MAIS DE 20 ESTRUTURAS
Augusto Monteiro Valente considera que o Estado tem sido «fraco e incompetente» nas reformas que tem feito nas forças militares e de segurança, lamentando que ceda «a lobbies corporativos de quem está preocupado com o carreirismo», em vez de optar pela racionalização e optimização de recursos.
Consciente de que «já não é possível exigir aos contribuintes que paguem esta factura», o antigo 2.º comandante-Geral da GNR é um dos muitos que considera que Portugal deveria caminhar, «a prazo», para a criação de uma polícia única, nacional, que englobe todas as forças de segurança, à excepção da Polícia Judiciária.
Esta foi, aliás, a tónica do debate sobre “Democracia, Liberdade, Segurança”, promovido pela Delegação Centro da Associação 25 de Abril, que decorreu segunda-feira na Casa Municipal da Cultura, e onde ficou claro, pelas declarações dos representantes das forças de segurança e militares presentes, que «o modelo adoptado no nosso país está esgotado e desajustado à actual realidade», faltando «uma doutrina policial única».
«Em Portugal vive-se um pluralismo horizontal, com vários corpos de polícia autónomos, mais de 20, e estruturas sobredimensionadas para a realidade do país», concordou Monteiro Valente, considerando que esta situação «contribui para a perda da eficácia geral e para um aumento exponencial dos custos».
Resolver problemas antes
De acordo com o presidente da Delegação Centro da Associação 25 de Abril, «a PJ só tem paralelo na Alemanha e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras é único em toda a Europa», já para não falar no facto de haver «número significativo de efectivos desviados para outras funções». Monteiro Valente defende, portanto, «estruturas superiores comuns e agilizadas», a «extinção do SEF, ficando agregado à PSP ou à GNR» e a Polícia Marítima fundida nas polícias militares.
Esta foi também a visão avançada por Luís Andrade. O membro da International Police Association considera que «manter o sistema dual, não será só um problema, mas uma série de problemas para o nosso país», defendendo para Portugal «o modelo adoptado por várias polícias europeias» de junção da GNR, PSP, SEF e Polícia Marítima, «com diferentes departamentos integrados numa Polícia Nacional», com vantagens para «a uniformização, para a eficácia e para a economia de meios».
Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical de Profissionais da Polícia, não se mostrou propriamente contra a unificação das polícias em Portugal, mas considerou que «primeiro é preciso resolver os problemas actuais», sob pena de os «arrastar» para a Polícia Nacional, se esta vier a ser criada.
Má formação dos polícias, «guerra» entre forças policiais pela investigação criminal, polícias a fazerem de «carteiros do tribunais», de «condutores de governadores civis» ou de «acompanhantes de entidades oficiais» são apenas alguns dos erros apontados por este dirigente sindical, que mereceram a concordância do colega da GNR, Pedro Gouveia, da Associação Profissional da Guarda Nacional Republicana.
Gomes Canotilho com dúvidas
“no plano constitucional”
Gomes Canotilho confessou que tem dúvidas «no plano constitucional» quanto à unificação das polícias. O constitucionalista e conselheiro de Estado, deixou, no entanto, claro que, o fim do «sistema dual de segurança» (GNR e PSP) exige uma definição do modelo a adoptar, assim como um atenuar da «tensão» que divide estas duas forças de segurança quanto ao tipo de polícia que teremos. Mais civil e, portanto, mais identificável com a estrutura da PSP, ou mais militarizada e, portanto, mais próxima da GNR.
António Marinho Pinto não tem dúvidas de que Portugal «terá sempre tantas forças policiais quantos os apetites do Governo de ter polícias ao seu dispor». «As polícias são muito úteis e têm muita importância porque recolhem muita informação e informação é poder», afirmou o sempre polémico bastonário da Ordem dos Advogados.
O advogado criticou o facto de, neste momento, estarem «praticamente todas as polícias a fazer investigação criminal», nomeadamente a PSP e a GNR, em prejuízo da segurança. De qualquer forma, Marinho Pinto disse não sentir «particulares problemas de segurança em Portugal». «Vejo é cada vez mais discursos políticos oportunistas a tentar criar sentimentos de insegurança para tirar daí dividendos políticos», rematou o bastonário.
http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=7848&Itemid=135
Augusto Monteiro Valente considera que o Estado tem sido «fraco e incompetente» nas reformas que tem feito nas forças militares e de segurança, lamentando que ceda «a lobbies corporativos de quem está preocupado com o carreirismo», em vez de optar pela racionalização e optimização de recursos.
Consciente de que «já não é possível exigir aos contribuintes que paguem esta factura», o antigo 2.º comandante-Geral da GNR é um dos muitos que considera que Portugal deveria caminhar, «a prazo», para a criação de uma polícia única, nacional, que englobe todas as forças de segurança, à excepção da Polícia Judiciária.
Esta foi, aliás, a tónica do debate sobre “Democracia, Liberdade, Segurança”, promovido pela Delegação Centro da Associação 25 de Abril, que decorreu segunda-feira na Casa Municipal da Cultura, e onde ficou claro, pelas declarações dos representantes das forças de segurança e militares presentes, que «o modelo adoptado no nosso país está esgotado e desajustado à actual realidade», faltando «uma doutrina policial única».
«Em Portugal vive-se um pluralismo horizontal, com vários corpos de polícia autónomos, mais de 20, e estruturas sobredimensionadas para a realidade do país», concordou Monteiro Valente, considerando que esta situação «contribui para a perda da eficácia geral e para um aumento exponencial dos custos».
Resolver problemas antes
De acordo com o presidente da Delegação Centro da Associação 25 de Abril, «a PJ só tem paralelo na Alemanha e o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras é único em toda a Europa», já para não falar no facto de haver «número significativo de efectivos desviados para outras funções». Monteiro Valente defende, portanto, «estruturas superiores comuns e agilizadas», a «extinção do SEF, ficando agregado à PSP ou à GNR» e a Polícia Marítima fundida nas polícias militares.
Esta foi também a visão avançada por Luís Andrade. O membro da International Police Association considera que «manter o sistema dual, não será só um problema, mas uma série de problemas para o nosso país», defendendo para Portugal «o modelo adoptado por várias polícias europeias» de junção da GNR, PSP, SEF e Polícia Marítima, «com diferentes departamentos integrados numa Polícia Nacional», com vantagens para «a uniformização, para a eficácia e para a economia de meios».
Paulo Rodrigues, presidente da Associação Sindical de Profissionais da Polícia, não se mostrou propriamente contra a unificação das polícias em Portugal, mas considerou que «primeiro é preciso resolver os problemas actuais», sob pena de os «arrastar» para a Polícia Nacional, se esta vier a ser criada.
Má formação dos polícias, «guerra» entre forças policiais pela investigação criminal, polícias a fazerem de «carteiros do tribunais», de «condutores de governadores civis» ou de «acompanhantes de entidades oficiais» são apenas alguns dos erros apontados por este dirigente sindical, que mereceram a concordância do colega da GNR, Pedro Gouveia, da Associação Profissional da Guarda Nacional Republicana.
Gomes Canotilho com dúvidas
“no plano constitucional”
Gomes Canotilho confessou que tem dúvidas «no plano constitucional» quanto à unificação das polícias. O constitucionalista e conselheiro de Estado, deixou, no entanto, claro que, o fim do «sistema dual de segurança» (GNR e PSP) exige uma definição do modelo a adoptar, assim como um atenuar da «tensão» que divide estas duas forças de segurança quanto ao tipo de polícia que teremos. Mais civil e, portanto, mais identificável com a estrutura da PSP, ou mais militarizada e, portanto, mais próxima da GNR.
António Marinho Pinto não tem dúvidas de que Portugal «terá sempre tantas forças policiais quantos os apetites do Governo de ter polícias ao seu dispor». «As polícias são muito úteis e têm muita importância porque recolhem muita informação e informação é poder», afirmou o sempre polémico bastonário da Ordem dos Advogados.
O advogado criticou o facto de, neste momento, estarem «praticamente todas as polícias a fazer investigação criminal», nomeadamente a PSP e a GNR, em prejuízo da segurança. De qualquer forma, Marinho Pinto disse não sentir «particulares problemas de segurança em Portugal». «Vejo é cada vez mais discursos políticos oportunistas a tentar criar sentimentos de insegurança para tirar daí dividendos políticos», rematou o bastonário.
http://www.diariocoimbra.pt/index.php?option=com_content&task=view&id=7848&Itemid=135
segunda-feira, 28 de junho de 2010
P.S.P.
Centro de Investigação do Instituto Superior de Ciências Policiais e Segurança Interna
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/06/121000000/3447134473.pdf
O Centro tem como principal objectivo promover trabalhos e projectos de investigação e de desenvolvimento científico multidisciplinar no âmbito dos departamentos das ciências policiais, ciências
jurídicas, ciências sociais e políticas e das ciências do desporto e educação física.
Diário da República, 2.ª série — N.º 121 — 24 de Junho de 2010
Unidades Orgânicas
Despacho (extracto) n.º 11714/2010
Ministério da Administração Interna - Polícia de Segurança Pública - Direcção Nacional
Define as unidades orgânicas flexíveis da unidade Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), bem como as correspondentes atribuições e competências
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/07/139000000/3882938842.pdf
Diário da República, 2.ª série — N.º 139 — 20 de Julho de 2010
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/06/121000000/3447134473.pdf
O Centro tem como principal objectivo promover trabalhos e projectos de investigação e de desenvolvimento científico multidisciplinar no âmbito dos departamentos das ciências policiais, ciências
jurídicas, ciências sociais e políticas e das ciências do desporto e educação física.
Diário da República, 2.ª série — N.º 121 — 24 de Junho de 2010
Unidades Orgânicas
Despacho (extracto) n.º 11714/2010
Ministério da Administração Interna - Polícia de Segurança Pública - Direcção Nacional
Define as unidades orgânicas flexíveis da unidade Direcção Nacional da Polícia de Segurança Pública (PSP), bem como as correspondentes atribuições e competências
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/07/139000000/3882938842.pdf
Diário da República, 2.ª série — N.º 139 — 20 de Julho de 2010
G.N.R.
Regulamento Geral do Serviço da Guarda Nacional Republicana
Despacho n.º 10393/2010
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/06/119000000/3385633891.pdf
Diário da República, 2.ª série — N.º 119 — 22 de Junho de 2010
Despacho n.º 10393/2010
http://dre.pt/pdf2sdip/2010/06/119000000/3385633891.pdf
Diário da República, 2.ª série — N.º 119 — 22 de Junho de 2010
terça-feira, 22 de junho de 2010
VIDA DE PRESO NO ARIZONA: Condado de Maricopa
TRAGAM ESTE FULANO PARA...ALGUNS PAÍSES...
Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo reeleito a cada nova eleição.
Ele criou a 'cadeia-acampamento', que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal.
Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os presos, inclusive, têm de pagar..
Proibiu fumar, não permite a circulação de revistas pornográficas dentro da prisão e nem permite que os presos pratiquem halterofilismo.
Começou a montar equipas de presos que, acorrentados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestarem serviços para a comunidade e trabalhar nos projetos do condado.
Para não ser processado por discriminação racial, começou a montar equipas de presas também, nos mesmos moldes das equipas de presos.
Cortou a TV a cabo dos presos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma determinação judicial, voltou a ligar, mas só entra o canal do Tempo e da Disney.
Quando perguntado por que o canal do tempo, respondeu que era para os presos saberem que temperatura vão enfrentar durante o dia quando estiverem prestando serviço na comunidade, trabalhando nas estradas, construções, etc.
Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios presos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros presos, sem falar na economia aos cofres públicos de quase US$ 100,000.00/ano.
Quando os presos reclamaram, ele respondeu:
- Isto aqui não é hotel 5 estrelas e se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais.
Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão.
Perguntado se não teria alguns vídeos com o programa do partido democrata para distribuir aos presos, respondeu que nem se tivesse, pois provavelmente essa era a causa da maioria dos presos ali estarem.
Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agência de notícias publicou:
Com a temperatura atingindo 116º F (47º C), em Phoenix no Arizona, mais de 2000 presos na prisão acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme da prisão e ficar só de calções (cor-de-rosa), que os presos recebem do governo.
Na última quarta feira, centenas de presos estavam recolhidos às barracas, aonde a temperatura chegou a atingir a marca de 138º F (60º C).
Muitos com toalhas cor de rosa enroladas no pescoço estavam completamente encharcados de suor. Parece que a gente está dentro de um forno, disse James Zanzot que cumpriu pena nessas tendas por um ano.
Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão-acampamento, faz com que os presos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.
Diz ele aos presos:
- Os nossos soldados estão no Iraque onde a temperatura atinge 120° F (50° C), vivem em tendas iguais a vocês, e ainda tem de usar fardamento, botinas, carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês, portanto calem a boca e parem de reclamar.
Se houvessem mais prisões como essa, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.
Criminosos têm de ser punidos pelos crimes que cometeram e não serem tratados a pão-de-ló, tendo do bom e melhor, até serem soltos pra voltar a cometer os mesmos crimes e voltar para a vida na prisão, cheia de regalias e reivindicações.
Muitos cidadãos honestos, cumpridores da lei, e pagadores de impostos não tem, por vezes, as mesmas regalias que esses bandidos têm na prisão.
(*) Artigo extraído e traduzido de um documentário da televisão Americana...
Os fatos acima são verídicos e a prisão-acampamento está em Maricopa - Arizona.
Ajude a divulgar, se achar que a ideia é boa!!!
Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo reeleito a cada nova eleição.
Ele criou a 'cadeia-acampamento', que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal.
Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os presos, inclusive, têm de pagar..
Proibiu fumar, não permite a circulação de revistas pornográficas dentro da prisão e nem permite que os presos pratiquem halterofilismo.
Começou a montar equipas de presos que, acorrentados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestarem serviços para a comunidade e trabalhar nos projetos do condado.
Para não ser processado por discriminação racial, começou a montar equipas de presas também, nos mesmos moldes das equipas de presos.
Cortou a TV a cabo dos presos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma determinação judicial, voltou a ligar, mas só entra o canal do Tempo e da Disney.
Quando perguntado por que o canal do tempo, respondeu que era para os presos saberem que temperatura vão enfrentar durante o dia quando estiverem prestando serviço na comunidade, trabalhando nas estradas, construções, etc.
Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios presos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros presos, sem falar na economia aos cofres públicos de quase US$ 100,000.00/ano.
Quando os presos reclamaram, ele respondeu:
- Isto aqui não é hotel 5 estrelas e se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais.
Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão.
Perguntado se não teria alguns vídeos com o programa do partido democrata para distribuir aos presos, respondeu que nem se tivesse, pois provavelmente essa era a causa da maioria dos presos ali estarem.
Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agência de notícias publicou:
Com a temperatura atingindo 116º F (47º C), em Phoenix no Arizona, mais de 2000 presos na prisão acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme da prisão e ficar só de calções (cor-de-rosa), que os presos recebem do governo.
Na última quarta feira, centenas de presos estavam recolhidos às barracas, aonde a temperatura chegou a atingir a marca de 138º F (60º C).
Muitos com toalhas cor de rosa enroladas no pescoço estavam completamente encharcados de suor. Parece que a gente está dentro de um forno, disse James Zanzot que cumpriu pena nessas tendas por um ano.
Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão-acampamento, faz com que os presos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.
Diz ele aos presos:
- Os nossos soldados estão no Iraque onde a temperatura atinge 120° F (50° C), vivem em tendas iguais a vocês, e ainda tem de usar fardamento, botinas, carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês, portanto calem a boca e parem de reclamar.
Se houvessem mais prisões como essa, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.
Criminosos têm de ser punidos pelos crimes que cometeram e não serem tratados a pão-de-ló, tendo do bom e melhor, até serem soltos pra voltar a cometer os mesmos crimes e voltar para a vida na prisão, cheia de regalias e reivindicações.
Muitos cidadãos honestos, cumpridores da lei, e pagadores de impostos não tem, por vezes, as mesmas regalias que esses bandidos têm na prisão.
(*) Artigo extraído e traduzido de um documentário da televisão Americana...
Os fatos acima são verídicos e a prisão-acampamento está em Maricopa - Arizona.
Ajude a divulgar, se achar que a ideia é boa!!!
Depoimento de cidadão atropelado
> Depoimento de cidadão atropelado.
>
> Depois dum acidente de trânsito, no tribunal, o advogado do réu começou a inquirir o Sr. Zé:
> - O Senhor não disse, no local do acidente, "Estou óptimo"?
> O Sr. Zé responde: - Bem, vou contar-lhe o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar a minha mula favorita na camioneta...
> - Eu não pedi detalhes - Interrompeu o advogado - Responda só à pergunta. O senhor não disse na cena do acidente, "Estou óptimo"?
> - Bem, eu coloquei a mula na camioneta e quando estava a descer a rua...
> O advogado interrompe novamente e diz:
> - Sr. Dr. juiz, estou a tentar dar a conhecer os factos neste tribunal. No local do ocorrência, este homem disse ao guarda da GNR que estava bem.
>
> Agora, várias semanas após o acidente, processou o meu cliente. Isto é uma fraude. Por favor, poderia dizer-lhe que responda somente à pergunta?
> Mas, nessa altura, o juiz estava muito interessado na resposta do Sr. Zé e disse ao advogado:
> - Eu gostaria de ouvir o que tem para dizer.
> O Sr. Zé agradeceu ao juiz e prosseguiu:
> - Como eu estava a relatar, coloquei a mula na camioneta e, quando estava a descer a rua, um outro camião avançou com o sinal vermelho e abalroou-me lateralmente. Fui projectado para fora do veículo, ficando num dos lados da via e a mula foi lançada para o lado oposto. Muito ferido e sem poder mexer-me, ouvia a mula a zurrar muito. Pelo barulho que fazia, percebi que o seu estado era muito mau. Entretanto, logo após o acidente, os guardas da GNR chegaram ao local. Ao ouvirem a mula naquele pranto, um deles foi até onde ela estava e, depois de dar uma olhadela, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois, atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
> - A sua mula estava muito mal e eu tive que matá-la. E o Senhor como é que está a sentir-se?
> - O que é que o Sr. Dr. Juiz respondia...?
>
> Depois dum acidente de trânsito, no tribunal, o advogado do réu começou a inquirir o Sr. Zé:
> - O Senhor não disse, no local do acidente, "Estou óptimo"?
> O Sr. Zé responde: - Bem, vou contar-lhe o que aconteceu. Eu tinha acabado de colocar a minha mula favorita na camioneta...
> - Eu não pedi detalhes - Interrompeu o advogado - Responda só à pergunta. O senhor não disse na cena do acidente, "Estou óptimo"?
> - Bem, eu coloquei a mula na camioneta e quando estava a descer a rua...
> O advogado interrompe novamente e diz:
> - Sr. Dr. juiz, estou a tentar dar a conhecer os factos neste tribunal. No local do ocorrência, este homem disse ao guarda da GNR que estava bem.
>
> Agora, várias semanas após o acidente, processou o meu cliente. Isto é uma fraude. Por favor, poderia dizer-lhe que responda somente à pergunta?
> Mas, nessa altura, o juiz estava muito interessado na resposta do Sr. Zé e disse ao advogado:
> - Eu gostaria de ouvir o que tem para dizer.
> O Sr. Zé agradeceu ao juiz e prosseguiu:
> - Como eu estava a relatar, coloquei a mula na camioneta e, quando estava a descer a rua, um outro camião avançou com o sinal vermelho e abalroou-me lateralmente. Fui projectado para fora do veículo, ficando num dos lados da via e a mula foi lançada para o lado oposto. Muito ferido e sem poder mexer-me, ouvia a mula a zurrar muito. Pelo barulho que fazia, percebi que o seu estado era muito mau. Entretanto, logo após o acidente, os guardas da GNR chegaram ao local. Ao ouvirem a mula naquele pranto, um deles foi até onde ela estava e, depois de dar uma olhadela, pegou na pistola e deu-lhe três tiros. Depois, atravessou a estrada com a arma na mão, olhou para mim e disse:
> - A sua mula estava muito mal e eu tive que matá-la. E o Senhor como é que está a sentir-se?
> - O que é que o Sr. Dr. Juiz respondia...?
segunda-feira, 7 de junho de 2010
Subcomissário da PSP internado após agressão
Estão identificados pelo menos quatro dos oito a dez indivíduos que agrediram o subcomissário Mário Moreira, chefe de duas esquadras do Porto e do Pelotão Operacional de Polícia da PSP. Agressão ocorreu à porta de casa do guarda, em Cete (Paredes).
Fracturas na cana do nariz e na órbita do olho esquerdo, diversos hematomas na canela e em quase todo o corpo. Foram estas as mazelas apresentadas pelo subcomissário Mário Moreira, de 31 anos, no Hospital de Penafiel, onde entrou depois de ter sido agredido "de forma bárbara", segundo testemunhas, à porta de casa. Por causa dos ferimentos, foi transferido para o Hospital de S. João, no Porto, onde também ficou internado. Ao todo, esteve internado três dias.
A vítima apresentou queixa contra os agressores - quatro deles já terão sido identificados - na 9.ª esquadra da PSP do Porto, que chefia, juntamente com a 7.ª esquadra daquela cidade. É ainda um dos responsáveis do POP da PSP.
Segundo o JN apurou, a agressão terá começado cerca das 21.20 horas da passada terça-feira. O subcomissário chegara a casa, de carro, com a mulher. No rinque ao lado do prédio, decorria um jogo de futsal, num torneiro organizado pela Comissão de Festas de Nossa Senhora do Vale. A mulher entrou em casa, ele saiu, terá encontrado confusão na rua e perguntado o que se passava. Na resposta, terá sido ameaçado e agredido por três indivíduos.
Apesar de estar em inferioridade numérica, Mário Moreira controlou e defendeu-se do trio, mas nada pôde fazer quando chegaram mais elementos do grupo e, diz quem viu, "o agrediram barbaramente". A mulher estranhou a sua demora, foi ver o que se passava e terá sido ameaçada. A GNR de Paredes foi alertada e, no local, já não conseguiu identificar os agressores. Porém, segundo apurou o JN, posteriormente, o subcomissário - que é irmão de um GNR daquela localidade - terá identificado pelo menos quatro dos agressores. Alguns desses indivíduos farão parte de um grupo conotado com cenas de violência no Vale do Sousa.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1586709
Fracturas na cana do nariz e na órbita do olho esquerdo, diversos hematomas na canela e em quase todo o corpo. Foram estas as mazelas apresentadas pelo subcomissário Mário Moreira, de 31 anos, no Hospital de Penafiel, onde entrou depois de ter sido agredido "de forma bárbara", segundo testemunhas, à porta de casa. Por causa dos ferimentos, foi transferido para o Hospital de S. João, no Porto, onde também ficou internado. Ao todo, esteve internado três dias.
A vítima apresentou queixa contra os agressores - quatro deles já terão sido identificados - na 9.ª esquadra da PSP do Porto, que chefia, juntamente com a 7.ª esquadra daquela cidade. É ainda um dos responsáveis do POP da PSP.
Segundo o JN apurou, a agressão terá começado cerca das 21.20 horas da passada terça-feira. O subcomissário chegara a casa, de carro, com a mulher. No rinque ao lado do prédio, decorria um jogo de futsal, num torneiro organizado pela Comissão de Festas de Nossa Senhora do Vale. A mulher entrou em casa, ele saiu, terá encontrado confusão na rua e perguntado o que se passava. Na resposta, terá sido ameaçado e agredido por três indivíduos.
Apesar de estar em inferioridade numérica, Mário Moreira controlou e defendeu-se do trio, mas nada pôde fazer quando chegaram mais elementos do grupo e, diz quem viu, "o agrediram barbaramente". A mulher estranhou a sua demora, foi ver o que se passava e terá sido ameaçada. A GNR de Paredes foi alertada e, no local, já não conseguiu identificar os agressores. Porém, segundo apurou o JN, posteriormente, o subcomissário - que é irmão de um GNR daquela localidade - terá identificado pelo menos quatro dos agressores. Alguns desses indivíduos farão parte de um grupo conotado com cenas de violência no Vale do Sousa.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1586709
quarta-feira, 2 de junho de 2010
G.N.R. Gondomar - Atropelado por gangue
GNR atropelado por gangue de assaltantes
Um militar da GNR foi atropelado esta madrugada, em S. Pedro da Cova, Gondomar, ao tentar interceptar um gangue de assaltantes, que chegou a disparar contra a força policial.
O guarda, afecto ao posto de Lever (Gaia), está em internado no Hospital de Santo António, no Porto, onde se encontra em observações, livre de perigo.
O incidente ocorreu cerca das 3 horas, quando várias patrulhas tentavam encurralar um gangue suspeito de assaltos a estabelecimentos em Gondomar. O grupo, que seguia em duas viaturas, colheu um dos militares da GNR e efectuou disparos contra um dos veículos policiais, acabando por conseguir a fuga.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1584122
Um militar da GNR foi atropelado esta madrugada, em S. Pedro da Cova, Gondomar, ao tentar interceptar um gangue de assaltantes, que chegou a disparar contra a força policial.
O guarda, afecto ao posto de Lever (Gaia), está em internado no Hospital de Santo António, no Porto, onde se encontra em observações, livre de perigo.
O incidente ocorreu cerca das 3 horas, quando várias patrulhas tentavam encurralar um gangue suspeito de assaltos a estabelecimentos em Gondomar. O grupo, que seguia em duas viaturas, colheu um dos militares da GNR e efectuou disparos contra um dos veículos policiais, acabando por conseguir a fuga.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1584122
terça-feira, 1 de junho de 2010
Ferreira do Zêzere: Disparam contra G.N.R. e P.J.
Três homens e uma mulher, armados e considerados perigosos, estavam, ontem, à hora do fecho desta edição a ser perseguidos pela GNR e pela PJ, após terem resistido à ordem de detenção.
Os indivíduos são suspeitos de terem assaltado ontem, pelas 15.30 horas, uma residência em Oleiros, Castelo Branco, tendo roubado 4850 euros e ouro. Segundo apurou o JN, o grupo, considerado violento, é suspeito de ter assaltado várias residências na Sertã.
Os passos do grupo estariam a ser vigiados e, ontem, em Ferreira do Zêzere, a Polícia tentou travar a viatura onde seguiam. Os suspeitos "ripostaram" com dois tiros de caçadeira de canos serrados e fugiram.
Perseguidos pelos militares e por inspectores da PJ, os suspeitos acabariam por disparar mais tiros contra outras viaturas policiais, sem provocar feridos.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1580991
Os indivíduos são suspeitos de terem assaltado ontem, pelas 15.30 horas, uma residência em Oleiros, Castelo Branco, tendo roubado 4850 euros e ouro. Segundo apurou o JN, o grupo, considerado violento, é suspeito de ter assaltado várias residências na Sertã.
Os passos do grupo estariam a ser vigiados e, ontem, em Ferreira do Zêzere, a Polícia tentou travar a viatura onde seguiam. Os suspeitos "ripostaram" com dois tiros de caçadeira de canos serrados e fugiram.
Perseguidos pelos militares e por inspectores da PJ, os suspeitos acabariam por disparar mais tiros contra outras viaturas policiais, sem provocar feridos.
http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Policia/Interior.aspx?content_id=1580991
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